Existem mil e uma razões para você perder os quilos extras.
- Talvez você seja mais uma entre tantas pessoas que engordaram no período da pandemia e ainda não conseguiram emagrecer
- Normalmente, o peso ideal gera aumento de autoestima e autoconfiança
- A obesidade, por exemplo, é uma doença crônica e também fator de risco para uma série de problemas graves de saúde, entre eles: diabetes, câncer e distúrbios cardiovasculares
- Até a saúde ocular pode sofrer consequências negativas por conta do sobrepeso
O que não existe é razão para buscar esse objetivo sem acompanhamento de um profissional especializado.
Menos ainda optar por dietas radicais e imediatistas, daquelas que prometem milagres ou que restringem alguns grupos de alimentos.
Quais os perigos das dietas restritivas e imediatistas?
Infelizmente muitas delas circulam por aí pelas revistas, redes sociais ou programas de tevê.
Low carb, cetogênica, jejum intermitente e tantas outras viram moda e são normalmente orientadas por pessoas que não têm formação específica na área de saúde para isso.
O que esses planos alimentares fazem é induzir você ao erro. De início você pode até ter a sensação de que está conseguindo o que deseja, mas isso costuma ter um preço alto para o seu organismo.
E pior: dificilmente é possível manter os resultados, gerando mais uma complicação para o corpo, o efeito sanfona.
Continue conosco e veja:
- O que importa num processo de emagrecimento
- 5 motivos para você não fazer dietas radicais
- Como emagrecer com saúde e de maneira sustentável
O que importa num processo de emagrecimento
O que realmente importa num processo de emagrecimento é perder gordura corporal.
Isso não acontece do dia para a noite e não depende só do que você come, mas de uma mudança no seu estilo de vida.
Para dar uma ideia, até a qualidade do sono ou o estresse podem interferir nos resultados.
E, claro, aliar o novo plano alimentar à prática de atividades físicas com consistência é o mais recomendado.
As propostas das dietas radicais passam longe desse modelo.
Normalmente, elas são encaradas como um período de privação de alimentos até você atingir o peso desejado. E, até por serem tão restritivas, não costumam se sustentar.
5 motivos para você não fazer dietas restritivas
- Falta de nutrientes com reflexos na aparência
Apesar dos benefícios estéticos, é a saúde a principal razão por que você precisa emagrecer. Aliás, um detalhe: a saúde também se reflete na sua aparência.
Nas dietas radicais, é comum que a pessoa se sinta indisposta e passar a ter problemas, por exemplo, como queda de cabelo e unhas fracas.
Talvez você mesmo já tenha vivido isso.
A razão é que nosso organismo recebe menos nutrientes do que ele precisa. E prioriza as funções vitais – como coração batendo, pulmões, fígado. Ou seja: acaba deixando meio de lado as unhas, cabelos, entre outros.
- Organismo não suprido
Esse quadro acima é típico de quando a dieta exclui ou restringe carboidratos, sendo bem comum de acontecer.
Sem eles, sua energia cai e você deixa de contar com os minerais e vitaminas (principalmente do complexo B) presentes nesse grupo de alimentos.
Mas os carboidratos não são os únicos que arriscam serem cortados em alguns modismos alimentares.
Ainda existem os que orientam a pessoa a eliminar frutas, legumes, verduras ou até leites e derivados. Todas essas alternativas deixam nosso organismo desfalcado, provocam carências, alterações metabólicas e outras complicações.
Emagrecer com saúde é emagrecer bem nutrido. E detalhe importante: ninguém precisa passar fome para conseguir isso.
- É algo que vai contra as nossas necessidades corporais
Ainda falando sobre outra armadilha das dietas de restrição calóricas, elas vão contra o que o nosso corpo está programado para aceitar como normal.
Como nossos antepassados passaram por privações alimentares, o cérebro humano se adaptou, entendendo que armazenar gordura para os períodos de escassez era uma forma de garantir a sobrevivência.
Mesmo que hoje a gente tenha alimentos disponíveis a qualquer hora, nossos cérebros enxergam a falta de comida como sinal de alerta. E entram num estado de preservação, de menos gasto de energia. Com isso, o nosso apetite aumenta e o nosso metabolismo diminui, dificultando o processo de emagrecimento.
- Risco de perder massa muscular
Principalmente quando temos mais idade, perder musculatura significa, por exemplo, ter menos autonomia e mais chance de cair.
Essas dietas imediatistas, que diminuem radicalmente a ingestão calórica diária, também oferecem esse perigo: de junto ao peso, perdermos massa muscular.
E daí a gente volta à questão do estilo de vida saudável. O ideal é que, junto ao seu novo plano alimentar, você tenha uma rotina de atividades físicas.
- Mais chances de desenvolver distúrbios alimentares
Para finalizar, vale a pena lembrar que, além do prejuízo da saúde física, tentar emagrecer sem a supervisão de um especialista, pode interferir também na sua saúde mental.
Vários estudos comprovam que esse tipo de procedimento aumenta as chances de a pessoa desenvolver quadros de distúrbios alimentares, como bulimia, anorexia e até compulsão alimentar.
Como emagrecer com saúde e de maneira sustentável
Ao longo deste artigo demos várias pistas de como chegar ao peso ideal e de maneira sustentável.
Manter-se bem nutrido (sabendo fazer substituições que não prejudiquem as necessidades do seu corpo), não desprezar nenhum grupo de alimentos, associar a dieta à prática de atividades físicas, enfim.
Mas todas elas se resumem numa única dica: ter o apoio e as orientações de um nutricionista.
Ele se preparou para ajudar você a ter um padrão alimentar balanceado, com ajustes calóricos adequados ao seu perfil e hábitos de vida.
Se você também está querendo eliminar seus quilos extras, entre em contato, agende uma consulta. Emagrecer com saúde é mais uma especialidade da Clínica Galdino Campos.